Maldivas - Guia de Destinos
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Sobre o destino

Para os brasileiros, é uma contradição a ideia de que, no país tropical das águas mais lindas do mundo, as mulheres frequentem as praias completamente cobertas.

As Maldivas, é o menor país do continente asiático e o país ‘mais baixo’ do mundo — com uma altitude média de 1,5 metro acima do nível do mar. O pico mais alto de todo o país tem apenas cinco metros de altitude, imagina! Por isso, a preocupação do governo com o aquecimento global: grande parte do país corre o risco de desaparecer nas próximas décadas

Enquanto isso não acontece (e a gente tenta reverter esse triste quadro sendo viajantes conscientes), nos apaixonamos. Não tem como ficar indiferente à combinação das águas cor turquesa, que abrigam uma abundante — e coloridíssima — biodiversidade marinha.

MALDIVAS DA TERRA AO MAR


Formada por quase 1200 ilhas divididas em 26 atóis, suas praias tem areia branca e fina, enquanto no mar, recifes de corais exuberantes.

E para além da natureza, a cultura – ainda que quase ninguém visite a capital, Malé. Além de tradições de um povo milenar: apesar de estar a menos de mil quilômetros tanto da Índia hinduísta e do Sri Lanka budista, a grande influência é dos comerciantes árabes.

As Maldivas sempre estiveram no meio das rotas comerciais para as Índias, e deixou o budismo milenar para se converter ao Islã ainda no século 12.

A INVASÃO EUROPEIA A PARTIR DO SÉCULO 16

As influências europeias são de Portugal, Holanda e Inglaterra.

Quando os portugueses, sem sucesso, tentaram estabelecer uma feitoria no século 16 – mas foram expulsos em menos de vinte anos; quando os holandeses assumiram a hegemonia da região no século 17 — mas, inteligentemente, não interferiram nas questões locais, que seguiam as tradições muçulmanas (nessa época, as Maldivas eram um sultanato); e o período em que o país se tornou um protetorado britânico, entre os anos de 1887 a 1965. E aí, enfim, conquistou sua independência.

{Saiba tudo sobre as Maldivas, em nossa matéria completa, clicando aqui.}

  • Localização Ásia Maldivas

Não existem voos diretos para as Maldivas a partir do Brasil. Na longa viagem, que terá duração de 25 a 35 horas (mais o fuso de oito horas de diferença com relação à Brasília), será preciso fazer escala ou nos países emirati (Catar ou Dubai, em voos com suas excelentes companhias aéreas, a Qatar e a Emirates, respectivamente) ou na Europa, voando com a British Airways, Swiss ou Turkish Airlines. Aí, uma ideia é fazer  stopovers de alguns dias em Londres, Zurique ou Istambul, antes de prosseguir para Malé, capital da República das Maldivas onde está o aeroporto internacional. 

A questão é que por conta do preço, a grande maioria das pessoas acaba viajando com as premiadíssimas companhias aéreas do deserto, com suas aeronaves de última geração, serviço impecável e conexões curtas. Uma passagem de ida e volta em classe econômica para as Maldivas partindo de São Paulo custa a partir de US$ 1.100 com a Qatar Airways ou com a Emirates, enquanto pelas companhias aéreas europeias, a partir de US$ 2.000. Para viajar em classe executiva, calcule a partir de US$ 6.500 a passagem ida e volta para Malé [MLE]. 

Como as Maldivas não exigem visto para brasileiros, bastam o passaporte com data de validade de seis meses a partir da data da volta e o certificado de vacina de febre amarela em dia.

O transfer entre o aeroporto internacional de Malé até a ilha-resort será feito por hidroavião ou barco. Para o serviço com hidroavião, calcule entre US$ 800 e US$ 1.700 por pessoa, para um bilhete de ida e de volta. Quanto mais longe o seu hotel, mais caro o traslado; e como você pode ver, mais caro até que o próprio bilhete entre São Paulo e as Maldivas em classe econômica. As reservas são feitas diretamente com o próprio hotel. 

Para os hotéis mais próximos da capital, existe a possibilidade de fazer o trajeto em barco. Só leve em conta que você estará exausto depois das muitas horas de voo e tempo no aeroporto, e chegar o mais rápido ao hotel pode ser tudo o que você vai mais querer na vida. 

A maior parte dos voos internacionais chega a Malé entre as 7h e as 9h da manhã e os transfers são disponibilizados pela manhã e à tarde. Dependendo do hotel, da possibilidade de atraso do voo ou ainda das condições meteorológicas, pode ser que você precise passar uma noite em Malé para pegar o hidroavião no dia seguinte. 

Também é preciso levar em consideração que, no hidroavião, cada passageiro pode levar até 20 quilos de bagagem. Então, mesmo que viaje de classe executiva até lá (com uma franquia de bagagem de 40 quilos ou duas peças de 23 quilos por bilhete), pode ser que você precise pagar excesso de bagagem no transfer

ATUALIZAÇÃO COVID-19: 

Viajar para as Maldivas durante a pandemia exige alguns preparos. E é sempre importante consultar — e estar em contato próximo — com seu agente de viagens, já que as regras podem mudar de última hora. 

Você vai precisar de um exame PCR com resultado negativo e realizado até 72 horas antes do embarque do primeiro voo, e também preencher um formulário médico que deve ser apresentado durante o processo de imigração lá no país. Dica: preencha o formulário durante a conexão, porque, uma vez que o formulário é preenchido, ele gera um QR code que tem validade de 24 horas. 

Alguns hotéis têm ainda medidas complementares como realizar um segundo teste PCR no check-in (que custa em torno de US$50) e a nada desejada quarentena. Caso aconteça de você ter sido infectado, é só preciso saber que você deverá ficar isolado em sua acomodação (ou outra indicada pelo hotel) por 14 dias, arcando com todas as despesas extras de hospedagem, alimentação, exames e médicos. 

Por isso é imperativo contratar um bom seguro-viagem com cobertura para Covid-19, sendo aconselhável que o seu plano dure além dos dias da viagem, mais precisamente 14 dias a partir da data da volta. Uma vez que você saiu do Brasil não é possível estender o seguro nem fazer um plano de seguro novo (e os custos médicos no exterior podem ser exorbitantes). 

Como Chegar

Não existem voos diretos para as Maldivas a partir do Brasil. Na longa viagem, que terá duração de 25 a 35 horas (mais o fuso de oito horas de diferença com relação à Brasília), será preciso fazer escala ou nos países emirati (Catar ou Dubai, em voos com suas excelentes companhias aéreas, a Qatar e a Emirates, respectivamente) ou na Europa, voando com a British Airways, Swiss ou Turkish Airlines. Aí, uma ideia é fazer  stopovers de alguns dias em Londres, Zurique ou Istambul, antes de prosseguir para Malé, capital da República das Maldivas onde está o aeroporto internacional. 

A questão é que por conta do preço, a grande maioria das pessoas acaba viajando com as premiadíssimas companhias aéreas do deserto, com suas aeronaves de última geração, serviço impecável e conexões curtas. Uma passagem de ida e volta em classe econômica para as Maldivas partindo de São Paulo custa a partir de US$ 1.100 com a Qatar Airways ou com a Emirates, enquanto pelas companhias aéreas europeias, a partir de US$ 2.000. Para viajar em classe executiva, calcule a partir de US$ 6.500 a passagem ida e volta para Malé [MLE]. 

Como as Maldivas não exigem visto para brasileiros, bastam o passaporte com data de validade de seis meses a partir da data da volta e o certificado de vacina de febre amarela em dia.

O transfer entre o aeroporto internacional de Malé até a ilha-resort será feito por hidroavião ou barco. Para o serviço com hidroavião, calcule entre US$ 800 e US$ 1.700 por pessoa, para um bilhete de ida e de volta. Quanto mais longe o seu hotel, mais caro o traslado; e como você pode ver, mais caro até que o próprio bilhete entre São Paulo e as Maldivas em classe econômica. As reservas são feitas diretamente com o próprio hotel. 

Para os hotéis mais próximos da capital, existe a possibilidade de fazer o trajeto em barco. Só leve em conta que você estará exausto depois das muitas horas de voo e tempo no aeroporto, e chegar o mais rápido ao hotel pode ser tudo o que você vai mais querer na vida. 

A maior parte dos voos internacionais chega a Malé entre as 7h e as 9h da manhã e os transfers são disponibilizados pela manhã e à tarde. Dependendo do hotel, da possibilidade de atraso do voo ou ainda das condições meteorológicas, pode ser que você precise passar uma noite em Malé para pegar o hidroavião no dia seguinte. 

Também é preciso levar em consideração que, no hidroavião, cada passageiro pode levar até 20 quilos de bagagem. Então, mesmo que viaje de classe executiva até lá (com uma franquia de bagagem de 40 quilos ou duas peças de 23 quilos por bilhete), pode ser que você precise pagar excesso de bagagem no transfer

ATUALIZAÇÃO COVID-19: 

Viajar para as Maldivas durante a pandemia exige alguns preparos. E é sempre importante consultar — e estar em contato próximo — com seu agente de viagens, já que as regras podem mudar de última hora. 

Você vai precisar de um exame PCR com resultado negativo e realizado até 72 horas antes do embarque do primeiro voo, e também preencher um formulário médico que deve ser apresentado durante o processo de imigração lá no país. Dica: preencha o formulário durante a conexão, porque, uma vez que o formulário é preenchido, ele gera um QR code que tem validade de 24 horas. 

Alguns hotéis têm ainda medidas complementares como realizar um segundo teste PCR no check-in (que custa em torno de US$50) e a nada desejada quarentena. Caso aconteça de você ter sido infectado, é só preciso saber que você deverá ficar isolado em sua acomodação (ou outra indicada pelo hotel) por 14 dias, arcando com todas as despesas extras de hospedagem, alimentação, exames e médicos. 

Por isso é imperativo contratar um bom seguro-viagem com cobertura para Covid-19, sendo aconselhável que o seu plano dure além dos dias da viagem, mais precisamente 14 dias a partir da data da volta. Uma vez que você saiu do Brasil não é possível estender o seguro nem fazer um plano de seguro novo (e os custos médicos no exterior podem ser exorbitantes). 

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