Miami - Guia de Destinos
Miami

Miami

  • Localização América Estados Unidos
  • Moeda Dólar
  • Idioma Inglês Espanhol
Quando Ir

O verão do hemisfério norte acontece de maio a setembro, que é quando o sol e o calor estão em seu ápice, o que significa umidade sufocante em Miami e Miami Beach. É o melhor momento para curtir a praia, mas pode ser difícil explorar as cidades. Por conta do calor, o verão é considerado a baixa temporada em Miami, e é uma boa alternativa para quem busca a cidade mais vazia e preços mais em conta.

Atenção: de agosto a outubro há riscos de fortes tempestades, inclusive furacões, no sul da Flórida, o que inclui Miami. A cidade já está acostumada com esse tipo de fenômeno, portanto tem infraestrutura para proteger cidadãos e turistas com segurança. É um consolo para quem acaba preso no hotel devido ao tempo ruim, mas o melhor mesmo é evitar viajar durante esses meses, certo? Atente-se para o fato de que esse tipo de tempestade costuma ser previsto e notificado cerca de dias — ou semanas, a depender da gravidade do fenômeno — antes de chegar na cidade.

De setembro a novembro, durante o outono norte-americano, Miami é tomada pelas “king tides”, as marés mais altas do ano. Miami sofre com inundações e é impossível se locomover pela cidade. As king tides ocorrem de uma a duas vezes ao ano, durante o outono e, de forma menos comum, na primavera.

De dezembro a meados de abril, o inverno de Miami mantém temperaturas amenas na casa dos 20 °C, sendo portanto o mais popular destino do povo estadunidense nesta época do ano e, portanto, constituindo a alta temporada em Miami, com preços e lotação em seu ápice. A cidade se enche de vida, de pessoas e de eventos, sendo uma ótima época para explorar a cultura e a diversidade do lugar. Para quem está acostumado com o verão e a temperatura do mar brasileiros, no entanto, não é o melhor momento para pegar praia.

É necessário pegar um avião para chegar a Miami. O Aeroporto Internacional de Miami recebe voos diretos da Gol, Latam, American Airlines e Delta, e voos com escala de diversas outras companhias partindo de quase todas as cidades brasileiras.

O Aeroporto Internacional de Miami fica a 15 minutos de carro do centro de Miami, e a 30 minutos de Miami Beach.

A geografia de Miami

Miami e Miami Beach são cidades diferentes, embora geralmente sejam confundidas entre si — para a frustração dos moradores das duas cidades. Ambas compartilham de uma vida noturna agitada, diversos restaurantes de bom gosto e hotéis e condomínios de luxo, mas enquanto Miami Beach é a cidade resort responsável pela imagem de praias de areia branca e prédios glamourosos à beira-mar, Miami retém um cenário mais urbano, onde galerias de arte e compras são a principal atração, e a influência latina é muito mais palpável. Miami Beach fica em uma ilha-barreira (uma faixa de terra natural que se estende paralelamente ao continente) separada do continente pela Biscayne Bay, ou Baía de Biscayne, e pode ser alcançada através de pontes ligadas a Miami ou pelo serviço de balsa (novidade instalada em 2020). 

Na verdade, a ilha-barreira engloba três cidades diferentes que, para turistas, podem parecer uma coisa só. Miami Beach é a cidade que fica bem em frente de Downtown Miami; Surfside é a cidade ao norte de Miami Beach, logo após a North Beach, e tem também sua praia que leva o mesmo nome; por fim, Bal Harbour é a próxima seguindo ao norte, e última da ilha-barreira, localizada após a praia de Surfside. Cada uma detém status de cidade, com seus respectivos prefeitos, e fazem parte do condado de Miami-Dade.

Método de transporte

Com isso em mente, o aluguel de carro é a opção mais popular para se locomover por Miami e, na nossa opinião, a melhor. As atrações ficam espalhadas pela cidade e o transporte público é um pouco escasso, ideal somente se você pretende permanecer em uma só área (o que só vale a pena para viagens às praias de Miami Beach). E nem pense em ir conhecer a cidade a pé; a combinação entre sol, calor e umidade da Flórida é cruel e não perdoa caminhantes desavisados.

A grande maioria dos destinos turísticos possui estacionamento próprio e, quando não, há parquímetros nas ruas pelos quais se pode pagar pelo tempo de parada (há também o aplicativo PayByPhone, que permite pagamento pelo celular). Mas se for usar o parquímetro, não esqueça de separar alguns trocados, já que as máquinas só aceitam moedas! A regra de ouro é nunca estacionar se não tiver certeza de que é permitido — correndo o risco real de ser multado e ter o carro rebocado —, e para isso é necessário ler todas as placas dispostas ao longo das ruas.

O trânsito de Miami é bastante complicado, e os motoristas são notórios por não darem a seta antes de virarem, acelerarem no sinal amarelo e continuar em frente logo após o sinal vermelho. Dirija com cuidado e mantenha sempre a habilitação, o seguro e o documento do carro em mãos.

Além do aluguel, existe também a opção dos aplicativos de transporte privado como Uber e Lyft, que são muito utilizados pelos locais e turistas. Os aplicativos são preferíveis aos táxis, já que indicam o tempo e o valor da viagem diretamente no seu celular. O único contra é que, por não ser completamente regulamentado, o Uber não contempla o aeroporto, e é necessário pegar um táxi com tarifas fixas entre US$ 25 e US$ 35 para chegar ao destino, podendo chegar a US$ 50 na hora do rush. Dica: muitos motoristas de aplicativo não falam inglês fluente, então não se surpreenda se precisar desenferrujar o portunhol ao conseguir uma corrida.

Aluguel de carro

Para alugar carro em Miami, basta ter mais de 21 anos, apresentar passaporte e CNH válidos na locadora e registrar um cartão de crédito na hora da locação. O cartão serve como caução para a locadora, e é também utilizado caso os locatários recebam multas de trânsito ou de estacionamento. Outros custos extras na locadora incluem uma taxa diária adicional caso o motorista tenha menos de 25 anos de idade.

Também é obrigatório contratar o seguro de proteção do veículo, chamado de Collision Damage Waiver (CDW) em inglês. Este seguro cobre danos de colisão ao veículo e roubo, e é adquirido diretamente com a locadora, muitas vezes já integrado ao valor do carro desde o princípio — quando não, é preciso pedir a inclusão do seguro diretamente no balcão.

O CDW é o único seguro obrigatório, porém é extremamente comum que os funcionários das locadoras tentem convencer os clientes a adquirirem outros seguros, opcionais, por vezes até alegando que o seguro viagem do turista não é suficiente. Você não é obrigado a adquirir nenhum destes seguros, portanto busque manter a mão firme ao recusar os serviços.

Dito isso, há um seguro opcional recomendado, o Liability Insurance Supplement (LIS). Este é o seguro de proteção contra terceiros, ou seja, ele cobrirá os custos em caso de acidente envolvendo outros veículos e condutores. É uma proteção adicional que pode ser uma grande ajuda no trânsito caótico de Miami.

As companhias mais conhecidas são a Alamo, Hertz, Avis, Enterprise e Budget, todas com seus respectivos estabelecimentos no próprio aeroporto de Miami. Os preços variam entre locadoras e dependem também do tipo de carro escolhido, mas costumam ficar na faixa dos US$ 90 a US$ 120. Recomendamos reservar o carro antes da viagem e consultar comparadores de preços online como o RentCars.

Pedágios

Ao rodar por Miami, motoristas vão invariavelmente dirigir em estradas com pedágio, as chamadas toll roads, localizadas dentro da própria cidade. O próprio caminho do aeroporto até o centro ou Miami Beach utiliza uma estrada com pedágio. Há também pistas expressas, onde os motoristas podem fugir do trânsito intenso mediante pagamento de mais um pedágio. O sistema de cobrança, no entanto, é um pouco diferente do que estamos acostumados; aqui, são raras as cabines para pagamento junto a funcionários, e a cobrança é quase completamente automática, feita com o sistema SunPass.

O SunPass é um transponder semelhante ao Sem Parar brasileiro, utilizado pelos carros para passar pelos pontos de coleta de pedágio sem necessidade de parar ou diminuir a velocidade. A maioria das locadoras de veículos trabalha com o SunPass, então seu carro provavelmente já virá equipado com o transponder. Este serviço tem uma taxa diária de cerca de US$ 4 para cada dia que um pedágio for pago (além do valor de cada pedágio), seja nas toll roads ou nas pistas expressas. 

Caso o carro não tenha o SunPass, a placa do veículo é registrada e a tarifa é cobrada através de uma fatura enviada ao dono do carro, ou seja, a locadora, que recebe a fatura e acrescenta o valor ao total cobrado na devolução. A tarifa cobrada a usuários do SunPass, no entanto, é menor do que no sistema de placas (Toll by plate), e permite uma economia de cerca de 25%, segundo o site do SunPass.

Transporte Público

Apesar de recomendarmos o aluguel de carro, vamos falar também sobre o transporte público de Miami. É um pouco confuso por requerer várias baldeações e transferências em percursos longos e está frequentemente atrasado, mas algumas opções são interessantes e podem valer a pena como quebra-galho.

O mais popular serviço de transporte público de Miami é o Metromover, um trem gratuito que corre pela superfície, atendendo o centro (Downtown Miami) e Brickell, o distrito financeiro. A grande vantagem é que o Metromover é gratuito, sem qualquer necessidade de comprar bilhetes. Também é um dos mais rápidos transportes da cidade, especialmente comparado aos ônibus, mas — e aqui entra a desvantagem — a cobertura é realmente muito pequena, limitada ao Bayside Marketplace, o Brickell City Centre e alguns outros pontos do centro.

O Metrorail, outro transporte sobre trilhos de Miami, tem cobertura um pouco maior, incluindo Downtown, Coral Gables (com uma estação pertinho do Vizcaya Museum), South Miami e Hialeah. As tarifas para o serviço custam a partir de US$ 2,25, e há transferências para outros transportes, como o Metromover.

Miami Beach, por outro lado, conta com um ótimo serviço de trolley (um bondinho que é uma graça!) que supre muito bem a demanda por transporte, fazendo uma ótima cobertura da área e, o melhor de tudo, sendo também totalmente gratuito. Os bondinhos fazem voltas por quatro rotas estendidas por South, Mid e North Beach, e costumam passar a cada 30 minutos nos pontos de parada. Para completar, o aplicativo City of Miami Beach E-Gov permite que os usuários consultem um mapa com as paradas e acompanhem a movimentação dos trolleys em tempo real.

Como Chegar

É necessário pegar um avião para chegar a Miami. O Aeroporto Internacional de Miami recebe voos diretos da Gol, Latam, American Airlines e Delta, e voos com escala de diversas outras companhias partindo de quase todas as cidades brasileiras.

O Aeroporto Internacional de Miami fica a 15 minutos de carro do centro de Miami, e a 30 minutos de Miami Beach.

Transporte

A geografia de Miami

Miami e Miami Beach são cidades diferentes, embora geralmente sejam confundidas entre si — para a frustração dos moradores das duas cidades. Ambas compartilham de uma vida noturna agitada, diversos restaurantes de bom gosto e hotéis e condomínios de luxo, mas enquanto Miami Beach é a cidade resort responsável pela imagem de praias de areia branca e prédios glamourosos à beira-mar, Miami retém um cenário mais urbano, onde galerias de arte e compras são a principal atração, e a influência latina é muito mais palpável. Miami Beach fica em uma ilha-barreira (uma faixa de terra natural que se estende paralelamente ao continente) separada do continente pela Biscayne Bay, ou Baía de Biscayne, e pode ser alcançada através de pontes ligadas a Miami ou pelo serviço de balsa (novidade instalada em 2020). 

Na verdade, a ilha-barreira engloba três cidades diferentes que, para turistas, podem parecer uma coisa só. Miami Beach é a cidade que fica bem em frente de Downtown Miami; Surfside é a cidade ao norte de Miami Beach, logo após a North Beach, e tem também sua praia que leva o mesmo nome; por fim, Bal Harbour é a próxima seguindo ao norte, e última da ilha-barreira, localizada após a praia de Surfside. Cada uma detém status de cidade, com seus respectivos prefeitos, e fazem parte do condado de Miami-Dade.

Método de transporte

Com isso em mente, o aluguel de carro é a opção mais popular para se locomover por Miami e, na nossa opinião, a melhor. As atrações ficam espalhadas pela cidade e o transporte público é um pouco escasso, ideal somente se você pretende permanecer em uma só área (o que só vale a pena para viagens às praias de Miami Beach). E nem pense em ir conhecer a cidade a pé; a combinação entre sol, calor e umidade da Flórida é cruel e não perdoa caminhantes desavisados.

A grande maioria dos destinos turísticos possui estacionamento próprio e, quando não, há parquímetros nas ruas pelos quais se pode pagar pelo tempo de parada (há também o aplicativo PayByPhone, que permite pagamento pelo celular). Mas se for usar o parquímetro, não esqueça de separar alguns trocados, já que as máquinas só aceitam moedas! A regra de ouro é nunca estacionar se não tiver certeza de que é permitido — correndo o risco real de ser multado e ter o carro rebocado —, e para isso é necessário ler todas as placas dispostas ao longo das ruas.

O trânsito de Miami é bastante complicado, e os motoristas são notórios por não darem a seta antes de virarem, acelerarem no sinal amarelo e continuar em frente logo após o sinal vermelho. Dirija com cuidado e mantenha sempre a habilitação, o seguro e o documento do carro em mãos.

Além do aluguel, existe também a opção dos aplicativos de transporte privado como Uber e Lyft, que são muito utilizados pelos locais e turistas. Os aplicativos são preferíveis aos táxis, já que indicam o tempo e o valor da viagem diretamente no seu celular. O único contra é que, por não ser completamente regulamentado, o Uber não contempla o aeroporto, e é necessário pegar um táxi com tarifas fixas entre US$ 25 e US$ 35 para chegar ao destino, podendo chegar a US$ 50 na hora do rush. Dica: muitos motoristas de aplicativo não falam inglês fluente, então não se surpreenda se precisar desenferrujar o portunhol ao conseguir uma corrida.

Aluguel de carro

Para alugar carro em Miami, basta ter mais de 21 anos, apresentar passaporte e CNH válidos na locadora e registrar um cartão de crédito na hora da locação. O cartão serve como caução para a locadora, e é também utilizado caso os locatários recebam multas de trânsito ou de estacionamento. Outros custos extras na locadora incluem uma taxa diária adicional caso o motorista tenha menos de 25 anos de idade.

Também é obrigatório contratar o seguro de proteção do veículo, chamado de Collision Damage Waiver (CDW) em inglês. Este seguro cobre danos de colisão ao veículo e roubo, e é adquirido diretamente com a locadora, muitas vezes já integrado ao valor do carro desde o princípio — quando não, é preciso pedir a inclusão do seguro diretamente no balcão.

O CDW é o único seguro obrigatório, porém é extremamente comum que os funcionários das locadoras tentem convencer os clientes a adquirirem outros seguros, opcionais, por vezes até alegando que o seguro viagem do turista não é suficiente. Você não é obrigado a adquirir nenhum destes seguros, portanto busque manter a mão firme ao recusar os serviços.

Dito isso, há um seguro opcional recomendado, o Liability Insurance Supplement (LIS). Este é o seguro de proteção contra terceiros, ou seja, ele cobrirá os custos em caso de acidente envolvendo outros veículos e condutores. É uma proteção adicional que pode ser uma grande ajuda no trânsito caótico de Miami.

As companhias mais conhecidas são a Alamo, Hertz, Avis, Enterprise e Budget, todas com seus respectivos estabelecimentos no próprio aeroporto de Miami. Os preços variam entre locadoras e dependem também do tipo de carro escolhido, mas costumam ficar na faixa dos US$ 90 a US$ 120. Recomendamos reservar o carro antes da viagem e consultar comparadores de preços online como o RentCars.

Pedágios

Ao rodar por Miami, motoristas vão invariavelmente dirigir em estradas com pedágio, as chamadas toll roads, localizadas dentro da própria cidade. O próprio caminho do aeroporto até o centro ou Miami Beach utiliza uma estrada com pedágio. Há também pistas expressas, onde os motoristas podem fugir do trânsito intenso mediante pagamento de mais um pedágio. O sistema de cobrança, no entanto, é um pouco diferente do que estamos acostumados; aqui, são raras as cabines para pagamento junto a funcionários, e a cobrança é quase completamente automática, feita com o sistema SunPass.

O SunPass é um transponder semelhante ao Sem Parar brasileiro, utilizado pelos carros para passar pelos pontos de coleta de pedágio sem necessidade de parar ou diminuir a velocidade. A maioria das locadoras de veículos trabalha com o SunPass, então seu carro provavelmente já virá equipado com o transponder. Este serviço tem uma taxa diária de cerca de US$ 4 para cada dia que um pedágio for pago (além do valor de cada pedágio), seja nas toll roads ou nas pistas expressas. 

Caso o carro não tenha o SunPass, a placa do veículo é registrada e a tarifa é cobrada através de uma fatura enviada ao dono do carro, ou seja, a locadora, que recebe a fatura e acrescenta o valor ao total cobrado na devolução. A tarifa cobrada a usuários do SunPass, no entanto, é menor do que no sistema de placas (Toll by plate), e permite uma economia de cerca de 25%, segundo o site do SunPass.

Transporte Público

Apesar de recomendarmos o aluguel de carro, vamos falar também sobre o transporte público de Miami. É um pouco confuso por requerer várias baldeações e transferências em percursos longos e está frequentemente atrasado, mas algumas opções são interessantes e podem valer a pena como quebra-galho.

O mais popular serviço de transporte público de Miami é o Metromover, um trem gratuito que corre pela superfície, atendendo o centro (Downtown Miami) e Brickell, o distrito financeiro. A grande vantagem é que o Metromover é gratuito, sem qualquer necessidade de comprar bilhetes. Também é um dos mais rápidos transportes da cidade, especialmente comparado aos ônibus, mas — e aqui entra a desvantagem — a cobertura é realmente muito pequena, limitada ao Bayside Marketplace, o Brickell City Centre e alguns outros pontos do centro.

O Metrorail, outro transporte sobre trilhos de Miami, tem cobertura um pouco maior, incluindo Downtown, Coral Gables (com uma estação pertinho do Vizcaya Museum), South Miami e Hialeah. As tarifas para o serviço custam a partir de US$ 2,25, e há transferências para outros transportes, como o Metromover.

Miami Beach, por outro lado, conta com um ótimo serviço de trolley (um bondinho que é uma graça!) que supre muito bem a demanda por transporte, fazendo uma ótima cobertura da área e, o melhor de tudo, sendo também totalmente gratuito. Os bondinhos fazem voltas por quatro rotas estendidas por South, Mid e North Beach, e costumam passar a cada 30 minutos nos pontos de parada. Para completar, o aplicativo City of Miami Beach E-Gov permite que os usuários consultem um mapa com as paradas e acompanhem a movimentação dos trolleys em tempo real.

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